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Dermatites: Guia Completo sobre Tipos, Diagnóstico e Tratamentos Eficazes

Por ResumeAi Concursos
Secção de pele com dermatite: epiderme com espongiose e acantose; derme com capilares dilatados e células imunes.

A pele, nosso maior escudo contra o mundo, por vezes nos envia sinais de alerta em forma de coceira, vermelhidão e desconforto. As dermatites, um termo que abrange diversas inflamações cutâneas, afetam milhões de pessoas, impactando não apenas a saúde física, mas também a qualidade de vida. Compreender o que são, como se manifestam e, crucialmente, como podem ser diagnosticadas e tratadas é o primeiro passo para recuperar o bem-estar da sua pele. Neste guia completo, elaborado com o rigor e a clareza que você espera de um blog médico de referência, nosso objetivo é desmistificar as dermatites, oferecendo informações detalhadas sobre seus tipos mais comuns, desde a conhecida dermatite atópica até formas mais específicas como a dermatite herpetiforme. Convidamos você a mergulhar neste conhecimento, capacitando-se para o autocuidado e para uma conversa mais informada com seu dermatologista.

Compreendendo as Dermatites: O Que São e Como se Manifestam?

A pele, nosso maior órgão, é uma barreira protetora vital. Quando essa barreira reage a agressões internas ou externas, pode surgir uma dermatite, que significa, de forma simplificada, inflamação da pele. É um termo bastante amplo, assim como "dermatose", que se refere a qualquer doença de pele. No entanto, quando falamos em dermatites, geralmente estamos nos referindo a um grupo de dermatoses inflamatórias que compartilham certas características.

Um dos padrões de reação inflamatória mais comuns na pele é o eczema. É fundamental entender que "eczema" também é um termo genérico, descrevendo uma reação inflamatória específica da pele, e não um diagnóstico final por si só. Pense no eczema como um "jeito" que a pele tem de mostrar que algo não vai bem.

Como o eczema se apresenta? As manifestações podem variar, mas classicamente incluem:

  • Eritema: Vermelhidão na área afetada.
  • Vesículas: Pequenas bolhas cheias de líquido.
  • Exsudação: Liberação de líquido das lesões, que podem ficar úmidas.
  • Formação de crostas: Quando o líquido seca.
  • Descamação: A pele pode ficar seca e soltar pequenas escamas.
  • Prurido: Coceira, que frequentemente é o sintoma mais incômodo e pode variar de leve a intenso.
  • Liquenificação: Em casos crônicos, a pele pode se tornar espessada, endurecida e com acentuação das linhas naturais, resultado do ato de coçar ou friccionar por longos períodos.

A aparência dessas lesões (sua morfologia) é crucial para o diagnóstico e varia consideravelmente dependendo do estágio da dermatite eczematosa:

  1. Eczema Agudo: Nesta fase inicial e mais intensa, a pele tipicamente apresenta eritema (vermelhidão), edema (inchaço), e o surgimento de vesículas (pequenas bolhas) ou até bolhas maiores. É comum haver exsudação, ou seja, a liberação de um líquido claro pelas lesões, deixando a pele úmida. A coceira costuma ser intensa.

  2. Eczema Subagudo: Esta é uma fase de transição. As vesículas e bolhas começam a secar ou se rompem, levando à formação de crostas sobre a pele. O eritema e a descamação ainda estão presentes, e a coceira pode persistir. As lesões podem parecer menos "úmidas" que na fase aguda.

  3. Eczema Crônico: Se a inflamação persiste por semanas ou meses, o eczema entra na fase crônica. A característica principal aqui é a liquenificação – um espessamento visível da pele, que se torna mais áspera, com linhas acentuadas, como resultado do ato contínuo de coçar. Pode haver também descamação e fissuras (rachaduras dolorosas). A vermelhidão pode ser menos viva, mas a coceira geralmente continua sendo um problema significativo.

As dermatoses eczematosas, portanto, são frequentemente caracterizadas pela combinação de pápulas (pequenas elevações sólidas na pele), vesículas, crostas e, invariavelmente, prurido. A localização das lesões também fornece pistas importantes. Por exemplo, o eczema crônico frequentemente se manifesta em áreas de dobras, como as fossas cubitais (parte interna dos cotovelos) e poplíteas (atrás dos joelhos). Compreender esses padrões é essencial para o raciocínio diagnóstico.

Dermatite Atópica (Eczema Atópico): Um Olhar Detalhado

A Dermatite Atópica (DA), também conhecida como eczema atópico, é uma das dermatoses inflamatórias mais comuns, caracterizada por ser uma condição crônica, recidivante e intensamente pruriginosa (com coceira). Ela afeta significativamente a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias, manifestando-se frequentemente já nos primeiros meses de vida.

Características e Fisiopatologia: A Pele em Desequilíbrio

A DA resulta de uma interação complexa entre fatores genéticos, imunológicos e ambientais. Dois pilares centrais em sua fisiopatologia são:

  1. Disfunção da Barreira Cutânea: A pele de indivíduos com DA apresenta um defeito primário em sua função de barreira. Frequentemente, há uma deficiência ou disfunção de proteínas estruturais, como a filagrina. Isso leva a uma maior perda de água transepidérmica, resultando na característica xerose (pele seca) e tornando a pele mais vulnerável à penetração de alérgenos, irritantes e microrganismos.
  2. Desregulação Imunológica: O sistema imunológico na DA exibe uma resposta alterada. Nas fases agudas, predomina uma resposta imune do tipo Th2, com a liberação de citocinas como IL-4, IL-5, IL-13 e, crucialmente para o prurido, a IL-31. Nas fases crônicas, observa-se uma maior participação de respostas Th1 e Th17.

O prurido é o sintoma cardinal da DA, muitas vezes descrito como mais incômodo que as próprias lesões visíveis, podendo perturbar o sono e as atividades diárias. A histamina tem pouca participação nesse prurido, o que explica a eficácia limitada dos anti-histamínicos tradicionais no seu controle direto, embora possam ser usados pelo efeito sedativo.

Apresentação Clínica Conforme a Idade

A DA manifesta-se de formas distintas dependendo da faixa etária:

  • Fase do Lactente (3 meses a 2 anos): Inicia geralmente após o segundo ou terceiro mês. As lesões eczematosas (vermelhidão, pápulas, vesículas com exsudação e crostas) predominam na face (especialmente bochechas, poupando a região central), couro cabeludo, tronco e superfícies extensoras dos membros. Caracteristicamente, a área da fralda costuma ser poupada.
  • Fase Pré-Puberal ou Infantil (2 a 12 anos): As lesões migram para as áreas de dobras (flexurais), como cotovelos e joelhos, pulsos, tornozelos e pescoço. Tornam-se mais secas, com descamação e tendência à liquenificação. A xerose é proeminente.
  • Fase Adulta (a partir de 12 anos): A distribuição flexural persiste, podendo acometer mãos, pés, face e pescoço. A liquenificação é dominante, e a pele é geralmente muito seca.

Fatores Associados e Desencadeantes

A história pessoal ou familiar de atopia (DA, asma ou rinite alérgica) é um critério maior para diagnóstico. Fatores ambientais como clima seco, calor, suor, tecidos irritantes e sabonetes agressivos podem piorar o quadro. Aeroalérgenos (ácaros, fungos, pólens) e, em alguns casos, alérgenos alimentares (especialmente em lactentes com DA grave, como alergia à proteína do leite de vaca) podem ser desencadeantes, mas restrições alimentares exigem orientação médica.

A Marcha Atópica e Condições Associadas

A DA é frequentemente a primeira manifestação da "marcha atópica", uma progressão que pode incluir o desenvolvimento de asma brônquica e rinite alérgica. Associa-se também a xerose cutânea, níveis elevados de IgE sérica (na forma extrínseca), maior suscetibilidade a infecções cutâneas (por Staphylococcus aureus, herpes simples – eczema herpético – e molusco contagioso), ceratoconjuntivite atópica, e alterações pigmentares como a ptiríase alba.

Dermatite de Contato: Quando a Pele Reage ao Toque

A dermatite de contato é uma inflamação cutânea desencadeada pelo contato direto com determinadas substâncias. Esta condição comum manifesta-se através do padrão de reação eczematoso já detalhado (vermelhidão, vesículas, etc., evoluindo pelas fases aguda, subaguda e crônica), mas é desencadeada por fatores externos. Geralmente, não causa alterações sistêmicas como febre, mas a presença de crostas amareladas (melicéricas) pode indicar uma infecção bacteriana secundária.

Existem dois tipos principais:

  1. Dermatite de Contato Irritativa Primária (DCI):

    • Mecanismo: É a forma mais comum (cerca de 80% dos casos), ocorrendo por agressão direta à pele por substâncias irritantes, sem resposta alérgica. A lesão é restrita à área de contato.
    • Causas Comuns: Ácidos, bases, solventes, sabões, detergentes. Exemplo clássico é a dermatite de fraldas em bebês.
    • Sintomas: Ardor, queimação ou dor podem ser mais proeminentes que o prurido.
  2. Dermatite de Contato Alérgica (DCA):

    • Mecanismo: Envolve uma reação imunológica específica (hipersensibilidade tipo IV) em indivíduos previamente sensibilizados a um alérgeno. As lesões podem surgir no local do contato e à distância.
    • Causas Comuns: Metais como níquel (bijuterias, botões), cromo (cimento, couro), fragrâncias, conservantes, borracha, látex e parafenilenodiamina (tinturas de cabelo, tatuagens de henna).
    • Sintomas: O prurido costuma ser intenso.
    • Diagnóstico: O teste de contato (patch test) é o padrão-ouro para identificar o alérgeno.

A topografia (localização) das lesões é uma pista crucial, como lesões nas pálpebras por esmaltes (transferidos pelas mãos) ou nos lóbulos das orelhas por níquel de brincos.

Contextos Específicos:

  • Dermatite de Contato Ocupacional: Causada ou agravada por exposições no trabalho (ex: cimento, detergentes). Melhora com afastamento do trabalho.
  • Dermatite de Contato Pediátrica: DCI na área das fraldas é prevalente. DCA pode ocorrer por níquel em fivelas.
  • Relação com Fotodermatoses: Algumas reações de contato são desencadeadas ou agravadas pela luz solar (fototóxicas ou fotoalérgicas), ocorrendo em áreas fotoexpostas.

O tratamento primordial é a identificação e afastamento do agente causador, complementado por emolientes e corticosteroides tópicos.

Explorando Outras Dermatites Comuns: Seborreica, de Fraldas e Herpetiforme

Além das dermatites atópica e de contato, outras inflamações cutâneas merecem destaque.

Dermatite Seborreica: Além da "Caspa"

É uma condição inflamatória crônica com placas avermelhadas cobertas por escamas e crostas amareladas e oleosas, surgindo em áreas ricas em glândulas sebáceas (couro cabeludo – "caspa", face, tórax, axilas, dobras). O prurido é comum. Pode ser mais severa em imunocomprometidos (ex: HIV). O fungo Malassezia sp. está envolvido.

Dermatite Seborreica Infantil (Crosta Láctea)

Comum em bebês, surge nas primeiras semanas de vida (antes do 2º mês), geralmente autolimitada até o 3º mês. Apresenta escamas espessas, aderentes, gordurosas e amareladas no couro cabeludo ("crosta láctea"), face, pescoço e dobras. O diagnóstico é clínico, diferenciando-se da DA infantil (que é mais tardia e poupa a área das fraldas).

Dermatite de Fraldas: Um Incômodo Comum na Infância

Refere-se a qualquer inflamação na área da fralda. A forma mais comum é a dermatite de contato irritativa primária, por contato com urina e fezes, maceração e fricção. Apresenta placas avermelhadas e descamação, tipicamente poupando as dobras mais profundas. A principal complicação é a infecção secundária por Candida albicans, que se manifesta com eritema mais vivo, acometimento das dobras e lesões satélites.

Dermatite Herpetiforme: Quando a Pele Sinaliza um Problema Interno

Também conhecida como Doença de Duhring-Brocq, é uma dermatose autoimune crônica com prurido excruciante e lesões específicas: pápulas e vesículas agrupadas sobre base avermelhada (sem relação com o vírus herpes).

  • Associação Fundamental: Forte e inequívoca com a doença celíaca (sensibilidade ao glúten).
  • Localização Típica: Simétrica, em superfícies extensoras (cotovelos, joelhos), nuca, couro cabeludo, ombros, nádegas.
  • Diagnóstico: Histopatologia (bolha subepidérmica com neutrófilos) e imunofluorescência direta (padrão-ouro, mostrando depósitos granulares de IgA na junção dermoepidérmica). Sorologia para anticorpos anti-transglutaminase tecidual (anti-tTG IgA) é útil.
  • Tratamento: Dieta estritamente isenta de glúten por toda a vida e, para alívio rápido, dapsona oral.

Uma Breve Menção: Eczema Areolar

Inflamação da pele ao redor do mamilo e aréola, com lesões avermelhadas e descamativas, causando prurido. Pode ser manifestação de dermatites generalizadas (como DA) ou isolada. É crucial diferenciá-lo da Doença de Paget da mama.

O Caminho para o Diagnóstico Correto das Dermatites

Identificar corretamente uma dermatite é fundamental. O processo inicia-se com uma avaliação clínica detalhada, onde o dermatologista examina a morfologia, localização e distribuição das lesões. Paralelamente, o histórico do paciente (anamnese) é crucial, investigando início dos sintomas, prurido, histórico pessoal/familiar de atopia (relevante para DA), exposição a irritantes/alérgenos (para DC, incluindo ocupacional), uso de medicamentos e hábitos.

Exames complementares podem ser necessários:

  • Teste de Contato (Patch Test): Essencial para identificar o alérgeno na dermatite de contato alérgica.
  • Biópsia de Pele: Em casos atípicos ou para excluir outras doenças.
  • Exames Micológicos: Para descartar micoses.
  • Índice SCORAD: Para avaliar a gravidade da dermatite atópica.

O Desafio do Diagnóstico Diferencial

Distinguir a dermatite correta de outras condições é complexo:

  • Dermatite de Contato: Diferenciar de escabiose (sarna, mais generalizada, piora à noite, contagiosa) e, em lactentes, de candidíase na área de fraldas (que acomete pregas).
  • Dermatite Atópica (DA): Diferenciar de escabiose, dermatite seborreica infantil (mais precoce, escamas graxentas, pode afetar área de fraldas, enquanto DA geralmente poupa), psoríase (placas eritematosas bem delimitadas com escamas prateadas em áreas extensoras), urticária (placas evanescentes sem descamação) e impetigo crostoso (infecção bacteriana com crostas cor de mel).
  • Outras Condições: Dermatomiosite (fraqueza muscular, heliótropo, pápulas de Gottron), acrodermatite enteropática (deficiência de zinco, lesões periorificiais), fotodermatoses.
  • Eritrodermia: Eritema e descamação generalizados (>90% da superfície corporal), pode ser complicação de diversas dermatites, exigindo investigação urgente.

Especialmente em crianças, o diagnóstico diferencial entre DA, dermatite seborreica, dermatite de contato, escabiose, impetigo, psoríase infantil e acrodermatite enteropática é vital.

Estratégias de Tratamento e Manejo para Alívio e Controle das Dermatites

O tratamento visa aliviar sintomas, restaurar a barreira da pele e prevenir recorrências, sendo personalizado.

Cuidados Essenciais com a Pele: A Base do Tratamento

Medidas gerais são cruciais, especialmente para a dermatite atópica:

  • Hidratação Intensa: O uso diário de emolientes (hidratantes sem perfume/corantes) é fundamental para combater a pele seca (xerose).
  • Banhos Adequados: Banhos rápidos (5-10 min), com água morna e sabonetes suaves. Hidratar imediatamente após.
  • Evitar Irritantes e Alérgenos: Crucial na dermatite de contato (tecidos, produtos de limpeza, níquel).

Terapias Medicamentosas: Combatendo a Inflamação e o Prurido

  • Corticosteroides Tópicos: Pedra angular para a maioria das dermatites inflamatórias (DA, DC) nas fases agudas. Reduzem inflamação e prurido. A potência varia conforme gravidade, local e idade. Usar por períodos limitados.
  • Inibidores de Calcineurina Tópicos (Tacrolimus, Pimecrolimus): Alternativa aos corticoides, especialmente em áreas delicadas (face, dobras) ou para manutenção.
  • Anti-histamínicos Orais: Na DA, os de primeira geração (sedativos) podem ajudar no sono. Os de segunda geração têm eficácia limitada no prurido da DA.
  • Corticosteroides Sistêmicos: Não recomendados de rotina na DA devido a efeitos colaterais. Considerados em casos graves e agudizados, por curtos períodos.
  • Terapias Sistêmicas para DA Grave: Imunossupressores (ciclosporina, metotrexato) ou imunobiológicos (Dupilumab).
  • Fototerapia: Luz UV (UVB de banda estreita ou PUVA) para DA moderada a grave.

Manejando as Complicações Comuns das Dermatites

A pele inflamada é suscetível a infecções:

  • Infecções Bacterianas Secundárias: Comum na DA (Staphylococcus aureus). Sinais: aumento da exsudação, pústulas, piora da vermelhidão, crostas melicéricas. Tratamento com antibióticos tópicos ou sistêmicos.
  • Eczema Herpético (Erupção Varicelifome de Kaposi): Infecção viral disseminada (herpes simples) em pacientes com DA. Múltiplas vesículas agrupadas, dolorosas, umbilicadas. Requer tratamento antiviral sistêmico imediato.
  • Impetigo Bolhoso: Infecção por S. aureus produtor de toxinas, com bolhas flácidas. Requer antibióticos sistêmicos.

Abordagens Terapêuticas Específicas

  • Dermatite de Contato: Afastar o agente causador. Corticoides tópicos. Na dermatite de fraldas irritativa, cremes de barreira (óxido de zinco) e trocas frequentes.
  • Dermatite Seborreica Infantil: Corticoides tópicos de baixa potência, antifúngicos azólicos tópicos (cetoconazol), emolientes ou queratolíticos suaves.
  • Acrodermatite Enteropática: Reposição oral de zinco.
  • Dermatomiosite: Glicocorticoides sistêmicos e imunossupressores. Rastreamento oncológico em adultos.
  • Eczema Areolar: Corticoides tópicos.

Navegar pelo universo das dermatites pode parecer complexo, mas como vimos, a compreensão dos diferentes tipos, seus gatilhos, métodos diagnósticos e opções terapêuticas é a chave para um manejo eficaz. Desde os cuidados diários com a pele, passando pela identificação e afastamento de irritantes, até o uso criterioso de medicamentos sob orientação médica, cada passo contribui para o alívio dos sintomas e a restauração da saúde cutânea. Lembre-se que a informação é uma ferramenta poderosa, mas não substitui a avaliação e o acompanhamento de um dermatologista, essencial para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.

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