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Guia Completo

Hérnia Diafragmática: Guia Completo (Congênita, Traumática), Sintomas, Tratamento e Tipos Relacionados (Discal, Umbilical)

Por ResumeAi Concursos
Hérnia diafragmática: diafragma com defeito e alças de órgão abdominal protruindo para o tórax.



A jornada pelo conhecimento médico é constante e, por vezes, deparamo-nos com condições complexas que exigem um olhar aprofundado. A hérnia diafragmática, em suas múltiplas formas, é uma delas. Seja congênita, desafiando a vida desde o primeiro respiro, ou traumática, surgindo como uma consequência inesperada, seu impacto na saúde pode ser significativo. Este guia foi cuidadosamente elaborado para desmistificar a hérnia diafragmática, explorando desde suas causas e sintomas até as mais atuais abordagens de diagnóstico e tratamento. Além disso, ampliaremos nosso horizonte para compreender outras hérnias relevantes, como a discal, umbilical e a comum hérnia de hiato, fornecendo um panorama completo para profissionais de saúde, estudantes e todos que buscam informação de qualidade sobre o tema.

Desvendando a Hérnia Diafragmática: O Que É e Seus Impactos?

O diafragma é um músculo em forma de cúpula, essencial para a nossa respiração, localizado na base do tórax. Ele atua como uma barreira física crucial, separando a cavidade torácica (onde residem coração e pulmões) da cavidade abdominal (que abriga estômago, intestinos, fígado, entre outros órgãos). Uma hérnia diafragmática ocorre quando há uma falha, uma abertura ou um ponto fraco neste músculo, permitindo que órgãos abdominais se projetem para dentro da cavidade torácica.

Essa protrusão de conteúdo abdominal para o tórax varia consideravelmente dependendo do tamanho da falha diafragmática e de quais órgãos específicos conseguem atravessá-la. Em situações críticas, especialmente em recém-nascidos com a forma congênita, essa invasão pode comprimir os pulmões, dificultando seu desenvolvimento e funcionamento, e até mesmo deslocar o coração.

As hérnias diafragmáticas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento devido a uma malformação, ou adquiridas, surgindo mais tarde, frequentemente como resultado de um trauma (como um acidente automobilístico) ou aumento persistente da pressão intra-abdominal. A hérnia diafragmática congênita (HDC), por exemplo, é mais comum do lado esquerdo e pode estar associada a outras malformações. Existem diferentes formas, como a hérnia de hiato, comum em adultos, onde parte do estômago sobe para o tórax, e a rara hérnia de Morgagni, um tipo congênito anterior.

A apresentação clínica é variável: de assintomática, descoberta acidentalmente, a sintomas inespecíficos como desconforto abdominal ou refluxo. Nas formas congênitas ou traumáticas volumosas, os sintomas podem ser agudos e graves. Recém-nascidos com HDC podem apresentar dispneia grave, abdome escavado e ruídos intestinais no tórax.

Entender a hérnia diafragmática é fundamental na prática médica, especialmente na cirurgia pediátrica e torácica. O diagnóstico, por vezes realizado ainda no pré-natal para formas congênitas, utiliza exames de imagem, e o tratamento frequentemente envolve cirurgia. Embora a prevalência exata seja difícil de determinar, a HDC afeta cerca de 1 a cada 2.500 a 5.000 nascidos vivos, com potencial para alta morbidade se não manejada adequadamente.

Hérnia Diafragmática Congênita (HDC): Um Olhar Detalhado Desde o Nascimento

Originando-se de uma falha no desenvolvimento completo do diafragma durante a gestação, a Hérnia Diafragmática Congênita (HDC) é uma malformação grave que se manifesta logo após o nascimento. Essa falha, frequentemente um fechamento incompleto do canal pleuroperitoneal, cria uma abertura anormal através da qual órgãos abdominais (estômago, intestinos, baço, fígado) podem migrar para a cavidade torácica.

Essa invasão tem consequências sérias, principalmente a compressão dos pulmões em desenvolvimento, resultando em hipoplasia pulmonar – pulmões menores, com menos vias aéreas e alvéolos, além de alterações na vasculatura pulmonar. Ambos os pulmões podem ser afetados, embora o ipsilateral ao defeito geralmente o seja mais.

Epidemiologia e Causas

A incidência da HDC é de aproximadamente 1 caso para cada 2.500 a 4.000 nascidos vivos. Acredita-se que a principal causa seja uma falha no fechamento do canal pleuroperitoneal. A HDC pode ser um defeito isolado ou associar-se a outras anomalias congênitas (cardiopatias, trissomias, etc.).

Tipos Principais de Hérnia Diafragmática Congênita

A HDC é classificada pela localização do defeito:

  • Hérnia de Bochdalek:

    • Mais comum (80-90% dos casos).
    • Localiza-se na região posterolateral, mais frequente à esquerda (85-90%).
    • Manifestações costumam ser precoces e graves.
  • Hérnia de Morgagni:

    • Menos frequente.
    • Localiza-se na região anteromedial (retroesternal), mais comum à direita.
    • Muitas vezes assintomática ao nascer, com diagnóstico tardio.

Hérnias diafragmáticas congênitas centrais são mais raras.

Manifestações Clínicas ao Nascer: Sinais de Alerta

A apresentação da HDC (especialmente Bochdalek) é frequentemente dramática, com sinais surgindo nas primeiras 24 horas de vida em 90% dos casos sintomáticos. A gravidade correlaciona-se com a precocidade dos sintomas e o grau de hipoplasia pulmonar.

Principais sinais e sintomas:

  • Desconforto respiratório agudo e progressivo: Taquipneia, retrações, dispneia, cianose.
  • Achados característicos no exame físico:
    • Abdome escavado (escafoide).
    • Tórax assimétrico ou aumentado.
    • Murmúrio vesicular diminuído ou ausente no lado da hérnia.
    • Presença de ruídos hidroaéreos (RHA) no tórax.
    • Desvio do ictus cordis para o lado oposto.
    • Aumento do diâmetro anteroposterior do tórax.

Casos graves podem apresentar baixo débito cardíaco e hipoperfusão sistêmica. O diagnóstico precoce (muitas vezes pré-natal) e a estabilização cardiorrespiratória imediata são cruciais.

Hérnia Diafragmática Traumática: Quando o Trauma é a Causa

Diferentemente da forma congênita, a hérnia diafragmática traumática (HDT) é adquirida, resultante de uma lesão direta no músculo diafragma. Essa ruptura permite que órgãos abdominais se desloquem para a cavidade torácica, afetando predominantemente adultos após eventos traumáticos significativos.

Causas Comuns: O Impacto do Trauma

  1. Trauma Contuso (Fechado):

    • Resulta de acidentes automobilísticos de alta energia (desaceleração rápida, impacto do volante) ou quedas de altura.
    • Tende a causar lesões mais extensas e rupturas maiores, levando a uma HDT aguda.
  2. Trauma Penetrante:

    • Causa mais comum de HDT, incluindo ferimentos por arma de fogo (FAF), arma branca (FAB) ou empalamentos na região de transição toracoabdominal.
    • Pode resultar em defeitos menores, com a hérnia podendo se desenvolver tardiamente (dias, meses ou anos após o trauma).

Frequência e Lateralidade: O Lado Mais Afetado

As HDTs são significativamente mais comuns no lado esquerdo (duas a três vezes mais) devido ao papel protetor do fígado sobre o hemidiafragma direito.

Manifestações Clínicas: Sinais de Alerta

Os sintomas variam com o tamanho da ruptura, órgãos herniados e tempo desde o trauma. Podem ser sutis ou ofuscados por outras lesões.

Sinais e sintomas comuns:

  • Dor abdominal (frequentemente epigástrica).
  • Dor referida no ombro esquerdo (sinal de Kehr).
  • Desconforto respiratório ou dispneia.
  • Vômitos e náuseas.
  • Disfagia.
  • Ruídos hidroaéreos auscultados no hemitórax afetado.

Em traumas penetrantes, a manifestação pode ser tardia, com sintomas de obstrução gastrointestinal semanas ou meses depois.

Achados Diagnósticos: Desvendando a Lesão

O diagnóstico requer alto índice de suspeita.

  • Radiografia de Tórax (Raio-X): Pode mostrar vísceras abdominais no tórax, sonda nasogástrica curvada no tórax, elevação da cúpula diafragmática, ou níveis hidroaéreos no hemitórax.
  • Tomografia Computadorizada (TC): Exame mais sensível e específico, detalhando a lesão, órgãos herniados e lesões associadas.
  • Radiografias Contrastadas: Podem delinear o trato gastrointestinal em posição anômala.
  • Videolaparoscopia ou Videotoracoscopia: Para diagnóstico e tratamento em casos selecionados.

A Importância da Identificação e Manejo

O não tratamento pode levar a complicações graves como estrangulamento visceral. Toda ruptura diafragmática traumática diagnosticada tem indicação de tratamento cirúrgico para reduzir os órgãos e reparar o defeito. A abordagem pode ser laparotomia, videolaparoscopia ou videotoracoscopia. Cautela com ventilação por máscara é necessária; intubação orotraqueal é preferível.

Diagnóstico Preciso da Hérnia Diafragmática: Métodos e Diferenciais

A identificação correta e precoce da hérnia diafragmática é crucial. O processo envolve avaliação clínica, exames de imagem e, na HDC, detecção pré-natal.

Suspeita Clínica e Exame Físico: Os Primeiros Sinais

  • HDC: Desconforto respiratório precoce, abdome escavado, ausculta pulmonar com murmúrio vesicular diminuído/ausente e possíveis ruídos hidroaéreos no tórax.
  • HDT: Após trauma torácico/abdominal, dor, dispneia, e possíveis ruídos hidroaéreos no hemitórax. A história de trauma é crucial.
  • Hérnia de Hiato: Sintomas podem ser sutis, sobrepondo-se à Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), como azia, regurgitação, dor torácica ou tosse crônica.

Diagnóstico Pré-Natal da Hérnia Diafragmática Congênita (HDC)

A ultrassonografia morfológica fetal pode identificar órgãos abdominais no tórax fetal, desvio do mediastino, e o defeito diafragmático, permitindo planejamento do parto em centro especializado.

Exames de Imagem: Visualizando a Hérnia

  • Radiografia de Tórax:

    • Primeiro exame em emergências ou recém-nascidos.
    • Na HDC e HDT, pode mostrar alças intestinais ou estômago no tórax, deslocando pulmão e mediastino.
    • Na hérnia de hiato volumosa, pode revelar opacidade retrocardíaca, por vezes com nível hidroaéreo.
  • Tomografia Computadorizada (TC):

    • Detalha a anatomia, confirma o diagnóstico, avalia extensão, órgãos herniados, complicações e auxilia no planejamento cirúrgico.
    • Essencial na HDT para demonstrar o defeito e conteúdo herniado.
    • Na hérnia de hiato, mostra claramente a passagem de parte do estômago para o tórax.
  • Estudos Contrastados (Esofagografia Baritada):

    • Útil para diagnóstico e caracterização da hérnia de hiato, visualizando a junção esofagogástrica e a herniação do estômago.

Diagnóstico Diferencial: Distinguindo de Outras Condições

É vital excluir outras condições:

  • Pneumotórax: Diferenças radiológicas (colapso pulmonar homogêneo vs. estruturas radioluscentes ascendendo do abdômen) e no exame físico (timpanismo no pneumotórax).
  • Outras Patologias Diafragmáticas:
    • Eventração Diafragmática: Elevação do diafragma intacto, mas enfraquecido.
    • Tumores Diafragmáticos: Raros.
  • Atelectasia Pulmonar.
  • Derrame Pleural Volumoso.
  • No contexto da HDC fetal: Distinguir de atresia duodenal (sinal da "dupla bolha" no abdômen fetal, com estômago em topografia habitual).

Uma abordagem sistemática integrando clínica e imagem é chave para o reconhecimento preciso.

Tratamento e Manejo da Hérnia Diafragmática: Abordagens Especializadas

O tratamento da hérnia diafragmática, congênita ou traumática, é complexo e exige abordagens especializadas, visando restaurar a anatomia, garantir função respiratória e minimizar complicações.

Manejo da Hérnia Diafragmática Congênita (HDC)

A HDC é uma emergência fisiológica inicial.

Manejo Inicial e Pós-Natal Imediato do Recém-Nascido

  • Prioridade à Estabilização: Intubação orotraqueal imediata é mandatória. Ventilação com pressão positiva (VPP) por balão e máscara é contraindicada.
  • Suporte em UTI Neonatal: Para estabilização cardiorrespiratória, otimização da ventilação, controle da hipertensão pulmonar persistente (PPHN) (com vasodilatadores pulmonares, ECMO em casos refratários). O uso de surfactante é controverso.
  • Complicações Pulmonares: A hipoplasia pulmonar é a principal complicação, contribuindo para a PPHN.

Tratamento Cirúrgico da HDC

  • Momento da Cirurgia: Eletivamente, entre 24 a 72 horas após o nascimento, após estabilização.
  • Técnicas Cirúrgicas: Reposicionar órgãos abdominais e fechar o defeito diafragmático (laparotomia ou toracotomia). Defeitos extensos podem requerer telas.
  • Cirurgia Fetal (FETO): A oclusão traqueal endoscópica fetal pode ser considerada em casos graves para estimular crescimento pulmonar.

Manejo da Hérnia Diafragmática Traumática

Depende da estabilidade e momento do diagnóstico.

  • Diagnóstico e Abordagem Cirúrgica:
    • Pacientes estáveis: Videolaparoscopia preferencial; toracoscopia útil para lesões esquerdas/tardias.
    • Pacientes instáveis: Laparotomia exploradora.
  • Técnicas de Reparo (Rafia Diafragmática): Redução do conteúdo herniado e fechamento do defeito com suturas inabsorvíveis. Telas em grandes defeitos.
  • Hérnia Diafragmática Crônica Agudizada: Cirurgia de urgência se obstrução ou estrangulamento.

Considerações Especiais

Uma hérnia diafragmática não reparada ou não passível de correção é contraindicação absoluta para diálise peritoneal.

Explorando Hérnias Relacionadas: Discal, Umbilical e de Hiato

Embora nosso foco principal seja a hérnia diafragmática, o termo 'hérnia' abrange diversas condições. Vamos explorar três tipos relevantes: a hérnia discal, a umbilical e a de hiato – esta última uma forma específica de hérnia diafragmática que merece destaque por sua frequência.

Hérnia Discal: Quando a Coluna Pede Socorro

Ocorre quando parte de um disco intervertebral se desloca, comprimindo raízes nervosas ou a medula espinhal.

  • Clínica: Dor de natureza mecânica, irradiada para um membro (seguindo um dermátomo), com possíveis características neuropáticas (choque, queimação, parestesias). Podem surgir déficits neurológicos (perda de força, alteração de sensibilidade, reflexos diminuídos). A dor lombar piora com flexão do tronco.
  • Diagnóstico: Primariamente clínico (história, exame físico com testes como Lasègue). Ressonância magnética (RM) é padrão-ouro para confirmação e planejamento.
  • Abordagem Terapêutica: Inicialmente conservador (repouso relativo, analgésicos, AINEs, fisioterapia). Cirurgia se não houver melhora, déficit neurológico progressivo ou significativo.

Hérnia Umbilical: Um Olhar para o Centro do Abdômen

Protrusão de conteúdo abdominal através de um defeito no anel umbilical.

  • Etiologia: Em crianças, geralmente congênita (fechamento incompleto da aponeurose). Em adultos, adquirida (enfraquecimento do tecido, aumento crônico da pressão intra-abdominal).
  • Clínica e Saco Herniário: Abaulamento umbilical, que pode aumentar com esforços. Saco herniário coberto por peritônio e pele. Diagnóstico clínico. Em crianças, encarceramento é raro e muitas fecham espontaneamente. Em adultos, encarceramento pode ser mais comum.
  • Terapêutica: Em crianças, observação inicial. Cirurgia se persistir após 4-5 anos, for grande, aumentar ou complicar. Em adultos, hérnias sintomáticas ou com risco de complicações geralmente têm indicação cirúrgica.

Hérnia de Hiato: Quando o Estômago "Sobe"

Porção do estômago se projeta para o tórax através do hiato esofágico no diafragma.

  • Características e Tipos: Causada pelo enfraquecimento das estruturas de fixação e gradiente de pressão toracoabdominal.
    • Tipo I (Deslizamento): Mais comum. Junção esofagogástrica (JEG) e parte do estômago deslizam para o tórax.
    • Tipos II, III e IV (Paraesofágicas/Rolamento): Fundo gástrico ou outras porções do estômago (até outros órgãos no Tipo IV) herniam ao lado do esôfago.
  • Sintomas: Muitos são assintomáticos. Quando presentes, mimetizam DRGE: pirose (azia), regurgitação alimentar, eructações, tosse crônica. A Tríade de Borchardt (dor epigástrica súbita, vômitos improdutivos, impossibilidade de passar SNG) é rara, mas indica hérnia paraesofágica encarcerada.
  • Diagnóstico por Imagem: Detalhes sobre exames de imagem como radiografia de tórax, esofagografia baritada, endoscopia e TC são discutidos na seção "Diagnóstico Preciso da Hérnia Diafragmática". Esses exames são cruciais para visualizar a herniação, seu tipo e tamanho, e identificar complicações.
  • Aspectos Adicionais: Não requer biópsia esofágica por si só, a menos que haja suspeita de condições como esôfago de Barrett. Não é, isoladamente, indicação para cirurgia bariátrica em certos IMCs, nem está associada à hipergastrinemia.

Considerações Finais: Outras Patologias Diafragmáticas

Além das hérnias diafragmáticas detalhadas, é importante conhecer outras condições que afetam o diafragma.

Outras Afecções do Diafragma

  • Eventração Diafragmática: Caracteriza-se pela elevação e adelgaçamento de uma porção do diafragma, sem defeito muscular verdadeiro. Pode ser congênita (desenvolvimento inadequado) ou adquirida (lesão do nervo frênico). Muitas vezes assintomática, mas em lactentes pode causar dispneia ou infecções respiratórias de repetição.

  • Anormalidades Diafragmáticas: A elevação diafragmática pode ser causada por paralisia do nervo frênico (lesão em C3-C5), atelectasias, derrame pleural infrapulmonar ou tromboembolismo pulmonar. Traumas diafragmáticos, já discutidos, são outra causa importante. É crucial diferenciar radiologicamente uma hérnia diafragmática de outras opacidades ou elevações diafragmáticas.

Compreender as particularidades de cada tipo de hérnia e das afecções diafragmáticas é essencial para um diagnóstico preciso e uma conduta terapêutica adequada, visando sempre o bem-estar e a qualidade de vida do paciente. A identificação precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir complicações graves.


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